Oi,
outro Gurgel flagrado pelo Jimmi na sua estadia em Ilhéus.
Uma G-800 Cabine Dupla! Acho que estou certo em dizer que um modelo que todos gostamos muito. Esse esquema de duas portas do lado direito e uma do esquerdo (Veloster que nada!) e o janelão do lado esquerdo para os passageiros de trás deve fazer as viagens mais legais.
Tirando as lanternas traseiras, adaptadas do Gol, o carro está bem original, só precisa de um banho de tinta numa cor mais clara e rodas novas.
Abraços, Felipe.
Oi,
o Igor Calza mandou para o Matheus Marques, que manda para nós.
Esse X-12 é curioso. É 1982, o modelo intermediário entre as “fases” 3 e 4. Conserva as lanternas (de Kombi), o capô com o “G” e as portas sem quebra-ventos mas com o vidrinho vertical, do fase 3, e inova com a falta da inscrição GURGEL em relevo no capô, tendo agora a plaqueta no lado direito, e os faróis sealed beam do Fusca.
O que gostei mais desse carro foi a pintura. Me parece ser de quando a Gurgel ainda não sabia se punha faixinhas ou não, onde, largura. Gosto muito dessa época. É 99% de certeza pra mim que essa pintura é original.
A maioria vai lembrar de cara desse modelo se pensar naquela foto de publicidade da Gurgel com um X-12 vermelho com uma “galera” subindo nele.
No blog do Matheus: http://essevaleumafoto.blogspot.com/2011/12/gurgel-x-12-tocantins.html
Abraços, Felipe
Oi,
o Maximiliam Luppe, amigo que vem de São Carlos-SP para nossos encontros (!) manda essa G-15, vista em São Carlos.
É uma G-15 L (Longa) CD (Cabine Dupla). Conta com diversos faróis auxiliares, guincho e lanternas de Kombi.
O detalhe que me chamou a atenção é essa “capotinha” da caçamba, que é original, similar à do Wagner, só que há um detalhe: a caçamba vaza para a cabine! Ficou como se fosse uma Kombi. Será que torce o carro?
Gostei muito desse modelo! Ficou muito legal. Só não consegui ver a “porta/capô” do motor.
Abraços, Felipe
Oi,
o André de Porto Velho-RO mandou este G-15 que é repeteco por aqui! Não sou grande entendedor da linha G (picape) da Gurgel, o amigo Wagner pode nos esclarecer dúvidas; creio que seja um G-15 CD (há diferença dos cabine-dupla de 2 e 4 portas?).
Está num estado deplorável, junto com restos de outros carros (me surpreende que ainda esteja “tão inteiro”), está bem danificado na estrutura, o teto está bem estragado… duvido que volte a rodar. Espero que ajude a colocar outros G-15 de volta à ativa, mas esse acho que não tem mais jeito, infelizmente.
Nosso colega André (que mandou a foto) pode nos contar mais, nos comentários.
Abraços, Felipe
Olá,
Esse Xavante X-12 TR 1980 Marrom está na oficina de um colega, passo em frente quase todo dia. Se eu não paro lá, não tinha visto.
O dono tá pensando em vender. Até que de perto a fibra não tá ruim não.
Abraços,
Walfredo
Este X-12 TR marrom, foi fotografado pelo nosso amigo Felipe no bairro de Santo Amaro, São Paulo/SP. Quantos flagras Felipe! Tava acumulando pra mandar tudo junto?
Brincadeiras à parte (inclusive sobre a cor), o carro está com visual ótimo. Eu sempre falo que um banho de tinta deixa qualquer Gurgel zerado. O problema é que acaba camuflando outros problemas, como os problemas no chassis. Quem não conhece acaba comprando sem saber.
O modelo é da transição entre as fases 3 e 4. Quem aponta o que é da 3 e o que é da 4 neste carro?
O escapamento na traseira estragou o visual. Merecia um rack de metal, mas como o carro está bonito, foi perdoado!!
Abraços, e até o próximo post!
Francisco Branco
Esse flagra foi enviado pelo nosso amigo André, de Porto Velho/RO.
Segundo ele: “O dono desse X12 compra vários carros velhos e simplesmente os joga em frente a sua casa, sendo sua garagem uma bagunça interminável, ele só fala que vai reformar todos e não vende nenhum.
O carro possui a carroceria do fase 3, mas com a suspensão traseira e portas do Fase 4. Demorei pra ver esse carro, pois estava envolto de mato e a sua pintura descascada age como uma camuflagem perfeita.
Ele comprou também uma capota de TR e uma porta do fase 3 em boas condições, mas imagino que com o tempo tudo venha a ser depredado e destruído. ”
Realmente ele tem as características da Fase 3, sendo que a dúvida deve ter sido gerada por “trocas”, como a instalação de um teto de fase 4. Nestes casos o ideal é visualizar a plaqueta de fabricação dentro do caput dianteiro, que informa o ano da fabricação.
Mais um exemplo do pouco valor que alguns proprietários dão a seus Gurgel. Quem sabe nos próximos anos isso venha a mudar? Vamos tranformar o Gurgel num carro digno de coleção? Contamos com o apoio de todos os Gurgelzeiros!!
Abraços,
Francisco Branco
