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X-10 à vista!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

E aí? Sabe diferenciar um X-10 de um X-12 fase 1? Depois da ajuda do nosso especialista Walfredo Gustavo, proprietário de um belíssimo Gurgel QT, ficou fácil: “É um X-10. As principais diferenças são o comprimento (X-10 350cm x X-12 330cm), faróis (4 no X-10 e 2 no X-12), capotas (X-10 cobre tudo) e galão de gasolina (X-10 não tem). Mas existem muitas outras.

Na verdade não tão fácil para nós que não somos especialistas. Eu mesmo palpitei que este modelo 1976 seria um X-12. Mas a falta de lugar para embutir o galão realmente mostra que é um X-10. Flagrei ele próximo a Estrada União Indústria em Petrópolis/RJ, no domingo dia 11/04/10. Está com pintura boa, e a maioria dos ítens como bancos, selectraction epainel ainda são originais. As rodas naturalmente foram trocadas, por modelos atuais vindas da Brasília (aro 14, 5 polegadas).

Segundo a matéria da Enciclopédia 4 Rodas que o Walfredo nos mandou, junto com a resposta, o X-12 surgiu a partir de modificações solicitadas pelo exército, como capacidade extra de combustível (daí o galão), e comprimento 20 cm menor (talvez por causa de ângulo de ataque?). Informações muito interessantes que em breve estarão no nosso banco de dados sobre os modelos.

Abraços a todos os Gurgelzeiros!

Francisco Branco

X-12 à vista!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

No mesmo domingo 28/03/10, onde avistei o último X-12 em Petrópolis/RJ, acabei encontrando com este modelo idêntico ao anterior, onde somente o cinza é um pouco mais escuro. Novamente é um modelo X-12 TR Plus de 1987.

Estava estacionado na movimentada R. Alfredo Pachá (conhecida por todos como R. Montecaseros que na verdade é a continuação desta), bem próximo à antiga fábrica da Cerveja Bohemia. Logo ao avistá-lo tentei tirar uma foto de dentro do carro sem parar o trânsito, mas ficou tremida. Minha paciente namorada (novamente ela) saltou do carro e tirou as fotos para registrarmos mais esse exemplar.

Uma das fotos mostra a bonita pintura, rodas “triângulo” originais, faixa que decora a lateral e o excelente teto-solar, que evita que o carro vire um autêntico forno nos dias de muito sol. Falo isso por experiência própria, porque o meu, um modelo 1980, não tem quebra-vento ou teto solar. Mesmo que você esteja a 80 km/h, não entra quase nada de vento no carro, pois não há uma ventilação “cruzada” do ar . Quem sabe em breve consigo colocar um ar-condicionado ou pelo menos um daqueles ventiladores medonhos que viraram acessório obrigatório nos subúrbios do Rio?

Off-topic: Fiquei sabendo que a fábrica da Bohemia vai reabrir como um Museu da Cerveja, contando inclusive com uma microcervejaria. Aos fãs da bebida, preparem-se! Mas não esqueçam, se beber, não dirija!

Francisco Branco

X-12 à vista!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

No penúltimo domingo estava passeando perto da Cadetral da cidade de Petrópolis/RJ quando vi o carro na entrada da Pousada Monte Imperial. É um modelo X-12 TR Plus de 1987, com ótima conservação e rodas originais.

Sem duvidar, minha namorada sacou a máquina e fotografou o carro para postar aqui. Agradeço a ela pela colaboração e pela paciência com minha paixão desmedida por esses carrinhos. Ah, eles merecem!

Atenção: o jipinho está a venda! No vidro traseiro tem uma folha escrito “informações na pousada” com o telefone de lá 24-2243-4330. Se estiver em bom preço é uma excelente aquisição!

Espero que todos tenham tido uma Boa páscoa. Até o próximo post!

Francisco Branco

Concessionária à vista!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Esta foto foi tirada por mim no começo do ano. Como todo fã de Gurgel, ando sempre alerta procurando algum modelo, em especial os da linha X-12.

Neste dia meio nublado, estava descendo a Rua Washington Luiz em Petrópolis/RJ (continuação da Rua Coronel Veiga, que faz o acesso da BR-040 para o centro de Petrópolis passando pelo antigo cassino-hotel Quitandinha), uma artéria bastante movimentada da cidade, quando me deparei com este letreiro enorme da Gurgel, levemente escondido com
“limo”, que se forma devido à excessiva humidade da cidade.

O prédio é extremamente moderno, e aparentemente não teve outra ocupação desde 1995, quando a fábrica da Gurgel Motores fechou as portas. Apesar de fechado encontra-se em bom estado de conservação. Não  consegui obter maiores informações sobre o lugar, somente uma confirmação por parte do proprietário da Telna, Walter Gotz Leider (Ex-concessionário Gurgel aqui do Rio) de que realmente havia um concessionário em Petrópolis.

Como costumo frequentar a cidade, pretendo fazer novas incursões ao local para obter maiores informações. Quem sabe os “tesouros” que podem ser encontrados num lugar que fez parte duma fase tão rica da indústria automobilística nacional?

Francisco Branco