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Ipanema, QT, 70, 73…

Olá,

Tudo bem, tem hora que é difícil achar as peças originais. Mas o que leva uma pessoa a colocar peças completamente diferentes ? Gosto pessoal ? Nesse caso não discuto, o dono tem de deixar o carro do jeito que achar melhor.

Esse “Ipanema” saiu na Fusca & Cia e rendeu uma troca de e-mail com o editor da revista. Serviu para confirmar a impressão que tinha da revista.

Eu já conhecia o carro do forum do GurgelBrasil (Gromow), quando a dona me pediu informações para restaura-lo.  Eram tantos detalhes que ela desistiu e o carro só ganhou uma nova pintura. Vejam como ele era.

Legal é que o carro está participando de encontros de antigos. E ficou um tempão à venda no ML – http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-160999499-gurgel-ipanema-unico-a-venda-1-mod-fabricado-no-brasil-_JM .

O chassi dele é bem depois do meu (SP1137699, o meu é SP1135540) e na revista o dono diz que  é 1970, mas na verdade o documento diz que é 1973…Mundo pequeno ! Os anos passaram mas não só tenho guardados os e-mails (que também devem estar disponíveis no forum) como as fotos que me enviaram na época. Sem falar que no ML ele disse que era 73.

Opâ ! Essa carroceria em 1973 ? Trocaram o chassi ? Hein ?

Teorias Rodolfo !

5 comentários

  • Fábio  disse:

    Olá. Primeiramente admiro o trabalho deste site, que é de sempre divulgar a história da marca e sempre avistar os Gurgel que ainda rodam neste país.

    Pois bem, para um registro histórico, sei que uns 40 mil carros saíram da fábrica da Gurgel. Os primeiros anos tenho dados da produção: 1971= 4 carros; 1972= 128 carros; 1973= 411 carros e 1974= 853 carros (esses dados coletei na Internet, se estiverem incorretos, me avisem.

    Desta forma, de quanto foi a produção da marca em 1969 e 1970?

  • Rodolfo Faria  disse:

    Oficialmente, o QT deixou de ser vendido em 1971. Certamente, os QTs ano 1973 (dois, contando com este), certamente, foram faturados e documentados depois de um certo tempo no encalhe.

  • Felipe Olivani  disse:

    Ah, é verdade então, foi a dona antiga que fez a mudança..

    Afinal, isso era pra ser o que? Em ’73, ainda havia essa carroceria?

  • André  disse:

    Apesar de modificado, o carro tá bonito – acho que o que vale é o ano que tá no documento

    é tudo fibra, no dia que ela quiser, deixa de novo com a cara de original, pelo menos a aparência externa não é dificil deixar como saiu de fábrica

  • Felipe Olivani  disse:

    Fez besteira no carro? Beleza, se gostou fica, senão faz a reforma de novo. Agora mentir (e mal) para se safar e justificar é … né?

    E legal que na reportagem ele fala que foi o dono antigo que fez…

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