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Bugre À Vista no túnel do tempo !

Olá,

Estive revisando os albuns de foto esses dias e olha só o que encontrei. Um Bugre FC-15 com pintura metálica dégradé em azul e prata,  parachoques especiais (provavelmente Rodão) ,  e rodas cromadas.

A foto deve ser de 1982, na porta do GayLussac, colégio onde estudei em São Francisco, Niterói.

Por que eu estava com a camêra no colégio ? Sei lá…

Abraços,

Walfredo

10 comentários

  • Felipe Olivani  disse:

    Ah, e devo dizer que a próxima da lista é uma Praktica MTL5, da extina Alemanha Oriental. Essa tenho certeza que não vou me arrepender, fotômetro acoplado à lente, medição eficiente, lentes boas, e obturador de cortina de ferro (literalmente, hehehe)!

  • Felipe Olivani  disse:

    Eu exagero muito, devo dizer.

    Mas por exemplo, tirando fotos a 5m, de três pessoas, no visor aparece tudo centralizado, bacana. Na foto, as pessoas são deslocadas um pouco para a direita.

    Hehehe, e nem foi um comentário interessante sobre o carro.

  • Walfredo  disse:

    Nossa !
    Até que distância isso ocorre ?

    Já notou que todos os comentários, só o seu primeiro foi sobre o carro ?

  • Felipe Olivani  disse:

    A minha tem muita paralax. Tiro foto de gente centralizada, o povo vai pra direita da foto e tem 1 m de distância entre as pessoas e a borda da foto!

  • Walfredo  disse:

    Isso aí, visor direto com corretor de paralax.

  • Felipe Olivani  disse:

    É de selênio, acima da lente. Faz um “paredão”, e é bem sensível. Se virar a câmera pr’uma parede escura, a agulha sobe, se virar pro quintal com sol, ela desce. Acho que está funcionando bem… Quero só ver o resultado do 1° rolo, tirei no Clube do Fusca daqui… Tinha um KG lá..

    Essa Lynx é parecida com a minha. Não é SLR, é visor direto/rangefinder, né?

  • Walfredo  disse:

    A dos anos 60 ? Legal !

    Questão de acostumar com o fotômetro (testando e perdendo uns negativos…). Tem fotógrafo que gosta de medir a luz que chega na câmera, outros medem no objeto, uns medem a luz incidente, outros a refletida… E se você pagar mais de mil reais num Sekonic, não vai acoplar na lente . Mas… como é o fotômetro dela ? Os fotômetros mais antigos, como o de selênio da Olympus Trip, ficam “velhos” e menos sensíveis a luz, o que acontece inclusive com os que necessitam de baterias para funcionar. Pode ser seu caso.

    Minha Flexaret (filme 120) nem fotômetro tem.

    Em todo caso, parabéns por usar 35mm ! Estou dando uma limpeza numa Yashica Lynx 5000-E para brincar um pouco.

  • Felipe Olivani  disse:

    Hehehe, bacana!

    Eu estou em duas, a Yashica Electro 35 e a mais nova, uma Zenit 11. A Zenit, me desapontei, pois o fotômetro não é acoplado à lente (SLR por medição TTL), e é bem dificil fotometrar com ela. Quem sabe troco por uma 12/TTL..

  • Walfredo  disse:

    Fácil ! Tenho todas as minhas câmeras até hoje.

    Essa foto foi tirada com minha primeira câmera, uma Kodak Instamatic 11 – Tira Teima, filme 126. Ganhei ela em 2 de junho de 1981 (está gravado nela, mania da família) e ainda tenho a caixa e o manual dela.

    O bacana da Instamatic 11 é que ela é um modelo exclusivo do Brasil. Bem verdade que é cópia da 44 vendida nos EUA entre 1969 e 1973, só que sem a tomada pro cubo de flash.
    E nem perguntem quantos modelos são, a família Instamatic tem muito mais de 60 modelos !

    Minha segunda câmera foi outra Instamatic, uma 177x . Aos 14 anos passei para uma Olympus OM-101 (a pior compra que já fiz…).

  • Felipe Olivani  disse:

    Agora vamos lá Walfredo, qualé a câmera??

    Lindo, esse Bugre. O filho do dono devia arrasar na escola! hehehe

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