Supermini de Parede (2)!

Oi,

olha só o que eu achei em São Carlos, com a juda do Max, é claro.

Parecida com essa: http://www.gurgelclube.com.br/GurgelAVista/?p=2825

É uma lateral, porém não é completa, tem o buraco para porta, roda, pára-choque… isso é parte de um carro?

Tá até pintada… Eu hein. Está servindo como “propaganda” de um estacionamento.

Abraços, Felipe.

Tags: , ,

4 comentários para “Supermini de Parede (2)!”

  1. Leandro Basso disse:

    Algum carro foi desmontado para se chegar nessa obra de arte !!!

    O Supermini de parede original é muito bonito e bem feito, até a lateral do pneu original é detalhada na fibra de vidro…

  2. Rodolfo Faria disse:

    Oi Leandro.

    Acho que não foi. Pode ser uma lateral nova.

    Repare bem na moldura da porta! Não tem as marcas dos furos das dobradiças.

    Esses cortes também estão muito certinhos.

  3. Leandro Basso disse:

    Olá rodolfo, vc tem razão, parece ser uma lateral nova. Olhando melhor (agora em casa) percebe-se bem a ausência da furação…

    Agora estou com dúvidas na linha de produção do SM pois até então eu achava que todos os carros eram pintados após a “montagem” da carroceria.

    O SM utiliza um conceito bastante interessante para sua montagem já que a carroceria é formada por partes como em um carro de lata, diferente de toda a linha gurgel onde vemos um monobloco único de fibra !

    Aproveitando o tópico e o conhecimento dos amigos, alguém sabe qual era o produto utilizado para fazer a colagem das partes do SM? Eu nunca ví um produto igual para a união das peças de fibras entre sí e com o chassí metálico… fica a dúvida no ar !

    Abraço,

    Leandro

  4. Rodolfo Faria disse:

    Oi Leandro!

    É bem certo que essa lateral foi pintada depois. Ela sai de fábrica apenas com aquele gel primer na cor preta.

    O produto para colar as partes pode ter sido a mesma resina aplicada na fibra, mas o processo certamente deve ser outro.

    Outra coisa que deve ser levada em conta é que a venda de partes tenha sido apenas para reposição, pois na linha X-12 acontecia a mesma coisa: a carroceria era feita inteira para montar o carro e “em pedaços” para reposição.