Sacaneando Gurgel…

Olá,

Mas um Gurgel do exército peruano, agora unidades do batalhão de reconhecimento em desfile. Pôxa… eles não tem noção do que o carro é capaz.

Na verdade essa versão é bem bacana. Aí embaixo ele está em um desfile nos anos 2000.

Abraços,

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10 comentários para “Sacaneando Gurgel…”

  1. André disse:

    Hahahah a música veio bem a calhar :D

  2. Felipe Olivani disse:

    Nossa! Quantos carros será que foram pra lá?

    E os Gurgeis que foram pro Oriente Médio, tinha até concessionária lá… Que será que houve? Será que ainda rodam?

  3. Walfredo disse:

    Boa pergunta Felipe. Nos dois casos, uma solução seria termos acesso aos arquivos da Cassex.

  4. Fcbranco disse:

    O que seria a CASSEX?

    Já viu o G-800 pra mim Walfredo?

  5. Rodolfo Faria disse:

    Amigos,

    A CACEX era um órgão do Banco do Brasil que tratava das relações de comércio exterior.

    Um abraço,

    Rodolfo

  6. André disse:

    As fichas de fabricação não podem desvendar isso?

  7. Walfredo disse:

    Francisco,

    Não, você não tinha pedido. Falo direto com o Luiz Antônio esse fim de semana.

    Por falar em G-800, lembra do em reforma em Niterói Rodolfo ? Ontem tinha outro CD, chumbo, lá. A foto que fiz ficou horrível. Vou tentar de novo.

    André, o problema das fichas é que nem todas foram recuperadas. Sem falar que o senhor que as tem já vendeu algumas. Fora isso, se for verdade as informações dadas pelo Gurgel em entrevistas, ele exportou quando ainda estava na Av. do Cursino, período que as fichas não cobrem.

  8. André disse:

    Hunm, entendo

    a propósito, o G800 da telefonica, é melhor comprar logo, se pensar demais pode perder

  9. Walfredo disse:

    sei lá… está a tantos anos largado ali… e não acredito que o Luiz Antonio se desfaça de um Gurgel sem falar comigo primeiro.

  10. Rodolfo Faria disse:

    Fala, Walfredo!

    Aquele G-800 chumbo também é do mesmo dono do prata que está reformando e do Carajás. Os dois G-800 são 1983.

    Eu confirmei com o sr Espedito presença dele no próximo encontro no Maravista e disse que iria com o G-800. Ele até foi no local da concentração do passeio de domingo, mas não encontrou ninguém.

    Pelo menos, dos X-12 exportados, dá para saber a quantidades pelas fichas. Quando o X-12 entrou em produção, a fábrica já estava em Rio Claro.