#170: Não é Gurgel! Ragge vinho!

Oi,

Quase que escapa ! Estava saindo do eletricista e ele vinha vindo.  E olha meu carro de penetra na foto !

Não deu pra ter certeza se era o mesmo carro do post de 25 de outubro deste ano (clique aqui para visualizar), mas acho que ainda não tinha visto este por aqui.  Essa cor vinho caiu muito bem nele.

Abraços,

Walfredo

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7 comentários para “#170: Não é Gurgel! Ragge vinho!”

  1. Felipe Olivani disse:

    Meu Deus, como tem Ragge aí no RJ!
    Só vi um aqui em SP, e era de um colecionador.

    A Ragge era como a Tanger, aí do RJ?

  2. Rodolfo Faria disse:

    É Felipe, realmente tem muito deles por aqui, mas, em bom estado de conservação, são muito poucos.

    A proposta do Ragge era realmente a mesma dos Tanger: fazer carros de lazer em fibra, mas que se distanciassem um pouco dos buggys tradicionais.

  3. Walfredo disse:

    Olá,

    Acabei de esbarrar com uma menção ao Ragge Long Beach, versão anterior ao California.
    Alguém já ouviu falar nele ?

    Abraços,

  4. Felipe Olivani disse:

    Walfredo,

    pelo que sei, o Long Beach era mais comprido que o California, não é isso?

  5. Fcbranco disse:

    Exato. Alguém falou num outro post que o Califórnia era montado em cima de Fusca e Brasília. Caso surgisse um chassis de Variant 2, eles montavam um Long Beach.

    Cliquem na categoria RAGGE, vão ver todos os posts sobre esses carros que já publicamos!

  6. Felipe Olivani disse:

    Acontecia o mesmo com os Ragge e com os Tanger, usavam chassis e motor usados para fazer carros “novos”?

    Ou seja, se eu quisesse um Ragge, eu tinha que providenciar o chassis e mecânica?

  7. Fcbranco disse:

    Não precisava. A fábrica te vendia como “novo”, mas obtia os chassis com “amigos”. Algo nesse estilo.

    É claro que deveria rolar de você ter um carro meio acabado para doar chassis…